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Educativo Acessibilidade

A Casa

Construída entre 1923 e 1925, imóvel que hoje abriga o Museu Casa da Memória Italiana, foi residência do casal de imigrantes italianos Pedro Biagi e Eugenia Viel Biagi e seus filhos Elisa, Ida, Iris, Angela, Osônia a partir de 1941. A fazendeira Joaquina Evarista Meirelles e seu filho Joaquim Machado de Souza, moradores e proprietários da Fazenda Santa Rita em Bonfim Paulista, assinam a planta da Casa, em 28 de maio de 1923, e investem na sua construção.

A tipologia residencial carrega características arquitetônicas diretamente ligadas ao ideário burguês, anseios da elite local por uma concepção moderna de sociedade, comportamental e estética. Os projetos de palacete, em voga no período de sua edificação, tornaram esse aspecto social visível.

Por meio da produção do Dossiê de Tombamento (2021) foi possível verificar que a residência em questão apresenta uma tipologia arquitetônica eclética, destacando a semelhança da gramática arquitetônica com o “neocolonial simplificado”, conforme classificado pelo arquiteto Carlos Lemos. Outro elemento presente na edificação é a tripartição programática independente, com característica burguesa de filiação francesa, separação entre às áreas: social, íntimo e serviços, contemplando a circulação através do hall (vestíbulo) e de entradas distintas, a social e a de serviços.

Acesse o documento completo do Dossiê de Tombamento , em que contempla análise tipológica, materiais e sistemas construtivos, contexto histórico e cronologia construtiva da edificação.

Faça download das plantas:

Planta 1
Fachada posterior

Planta 2
Cortes

Planta 3
Fachada lateral

Planta 4
Fachada garage – gradil

Planta 5
Pavimento Baixo

Planta 6
Pavimento Alto

Planta 7
Fachada principal

Planta 8
Fachada lateral

Galeria de fotos

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